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O projeto de extensão “Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar - Direitos e Garantias Legais da Mulher”, que já acolheu mais de 750 mulheres, foi contemplado em março com um edital do Consulado Tcheco.

 

Eduardo Ritt, Caroline Ritt, Cônsul František e Ângelo Hoff em visita à Universidade

 

Nesta quinta-feira, 22, o Cônsul da República Tcheca, František Fleišman, esteve na Unisc para conhecer o trabalho de um projeto desenvolvido com apoio financeiro do Consulado. O projeto de extensão, idealizado pela professora Caroline Fockink Ritt, denominado Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar - Direitos e Garantias Legais da Mulher, foi contemplado com o edital Internacional, chamado Transition, e teve a oportunidade de expandir para outros municípios da região.

Em Santa Cruz do Sul o projeto atua há sete anos e já acolheu mais de 750 mulheres vítimas de violência doméstica. Através do edital se tornou possível a compra de móveis, computadores, livros e demais aparatos necessários, para as novas salas de atendimento. Além disso, houve investimento em um e-book sobre violência doméstica, que pode ser acessado gratuitamente através do link https://www.unisc.br/pt/home/editora/e-books?id_livro=499

Atualmente cinco cidades são beneficiadas com amparo judicial e emocional às mulheres que sofreram agressão doméstica: Santa Cruz do Sul, Montenegro, Venâncio Aires, Sobradinho e Rio Pardo. Segundo a coordenadora do projeto, Caroline Ritt, “nosso trabalho tem cooperado para o combate da violência doméstica e familiar contra a mulher. O objetivo é que os direitos humanos possam ser garantidos às vítimas, na tentativa de mudar essa triste realidade. Mais do que assessoria jurídica, oferecemos acolhimento”.

 

Caroline Ritt e participantes do projeto de Venâncio Aires

 

 

Os atendimentos são realizados por acadêmicas do Curso de Direito da Unisc, que atuam como bolsistas do projeto. Para conduzir as situações de forma sensível e assertiva, as participantes recebem um preparo prévio. Outra parte do trabalho está relacionada com a prevenção da violência por meio da produção de artigos jurídicos, eventos acadêmicos e palestras em escolas, na busca de conscientizar a população.

Para o Diretor de Extensão e Relações Comunitárias da Unisc, Ângelo Hoff, a Universidade possui papel fundamental na construção de uma sociedade melhor. “O projeto zela pelo bem-estar da mulher que foi vítima, proporcionando um atendimento gratuito, realizado por profissionais capacitadas, em um ambiente privativo e seguro. Nossas bolsistas trabalham em uma sala própria, na sede da Delegacia dos Municípios, para que as vítimas recebam este acolhimento e passem a entender os seus direitos. Acredito que precisamos dar visibilidade a esta problemática para buscar soluções no seu enfrentamento”, afirma.

Ainda, conforme Caroline Ritt, a pandemia aumentou os índices de violência doméstica contra a mulher, que já eram alarmantes em nossa região e, portanto, “o fato do projeto ter sido contemplado com o edital neste mês de março foi uma grata surpresa. O suporte da República Tcheca nos possibilitou expandir as cidades de atuação e, certamente, vamos auxiliar mais mulheres. A violência doméstica ainda é tratada como um tabu em nossa sociedade. Nosso trabalho também é reforçar que essa violência não é uma questão privada e sim um problema social que devemos combater”.

 

Cônsul František e Professora Caroline Ritt com o livro desenvolvido no projeto

 

 

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O projeto de extensão “Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar - Direitos e Garantias Legais da Mulher”, que já acolheu mais de 750 mulheres, foi contemplado em março com um edital do Consulado Tcheco.

 

Eduardo Ritt, Caroline Ritt, Cônsul František e Ângelo Hoff em visita à Universidade

 

Nesta quinta-feira, 22, o Cônsul da República Tcheca, František Fleišman, esteve na Unisc para conhecer o trabalho de um projeto desenvolvido com apoio financeiro do Consulado. O projeto de extensão, idealizado pela professora Caroline Fockink Ritt, denominado Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar - Direitos e Garantias Legais da Mulher, foi contemplado com o edital Internacional, chamado Transition, e teve a oportunidade de expandir para outros municípios da região.

Em Santa Cruz do Sul o projeto atua há sete anos e já acolheu mais de 750 mulheres vítimas de violência doméstica. Através do edital se tornou possível a compra de móveis, computadores, livros e demais aparatos necessários, para as novas salas de atendimento. Além disso, houve investimento em um e-book sobre violência doméstica, que pode ser acessado gratuitamente através do link https://www.unisc.br/pt/home/editora/e-books?id_livro=499

Atualmente cinco cidades são beneficiadas com amparo judicial e emocional às mulheres que sofreram agressão doméstica: Santa Cruz do Sul, Montenegro, Venâncio Aires, Sobradinho e Rio Pardo. Segundo a coordenadora do projeto, Caroline Ritt, “nosso trabalho tem cooperado para o combate da violência doméstica e familiar contra a mulher. O objetivo é que os direitos humanos possam ser garantidos às vítimas, na tentativa de mudar essa triste realidade. Mais do que assessoria jurídica, oferecemos acolhimento”.

 

Caroline Ritt e participantes do projeto de Venâncio Aires

 

 

Os atendimentos são realizados por acadêmicas do Curso de Direito da Unisc, que atuam como bolsistas do projeto. Para conduzir as situações de forma sensível e assertiva, as participantes recebem um preparo prévio. Outra parte do trabalho está relacionada com a prevenção da violência por meio da produção de artigos jurídicos, eventos acadêmicos e palestras em escolas, na busca de conscientizar a população.

Para o Diretor de Extensão e Relações Comunitárias da Unisc, Ângelo Hoff, a Universidade possui papel fundamental na construção de uma sociedade melhor. “O projeto zela pelo bem-estar da mulher que foi vítima, proporcionando um atendimento gratuito, realizado por profissionais capacitadas, em um ambiente privativo e seguro. Nossas bolsistas trabalham em uma sala própria, na sede da Delegacia dos Municípios, para que as vítimas recebam este acolhimento e passem a entender os seus direitos. Acredito que precisamos dar visibilidade a esta problemática para buscar soluções no seu enfrentamento”, afirma.

Ainda, conforme Caroline Ritt, a pandemia aumentou os índices de violência doméstica contra a mulher, que já eram alarmantes em nossa região e, portanto, “o fato do projeto ter sido contemplado com o edital neste mês de março foi uma grata surpresa. O suporte da República Tcheca nos possibilitou expandir as cidades de atuação e, certamente, vamos auxiliar mais mulheres. A violência doméstica ainda é tratada como um tabu em nossa sociedade. Nosso trabalho também é reforçar que essa violência não é uma questão privada e sim um problema social que devemos combater”.

 

Cônsul František e Professora Caroline Ritt com o livro desenvolvido no projeto

 

 

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