AcessibilidadeAcessibilidadeInternacional

Notícias

No dia 7 de dezembro, em evento realizado no Hospital Sanatório Partenon, em Porto Alegre, a mestranda do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS), Karine Zenatti Ely, acompanhada por sua orientadora, Lia Gonçalves Possuelo, apresentou os resultados da pesquisa intitulada Monitoramento e avaliação das doenças infectocontagiosas na população privada de liberdade do Rio Grande do Sul.

Participaram do evento representantes da Coordenação Estadual da Atenção Básica, Coordenação Estadual do Programa de IST/Aids e da Coordenação do Programa Estadual de Tuberculose. A pesquisa teve como objetivo identificar a prevalência de tuberculose, HIV, sífilis e hepatites virais na população privada de liberdade de 29 instituições penais do Estado com Equipes de Atenção Básica Prisional implantadas.

Evidenciou-se prevalências dessas doenças muito superiores a população geral, o que resulta da alta vulnerabilidade de exposição. As prevalências encontradas no estudo com 1.5704 presos nos regimes fechado, semiaberto e aberto foram: 3,02% de tuberculose; 4,58% de HIV; 9,76% de sífilis; 0,34% de hepatite B e 3,86% de hepatite C.  Identificou-se dificuldades inerentes ao trabalho em saúde prisional, as quais podem ser amenizados pela organização nos fluxos de trabalho e educação permanente para os profissionais da saúde e segurança.

 

Notícias

No dia 7 de dezembro, em evento realizado no Hospital Sanatório Partenon, em Porto Alegre, a mestranda do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Unisc (PPGPS), Karine Zenatti Ely, acompanhada por sua orientadora, Lia Gonçalves Possuelo, apresentou os resultados da pesquisa intitulada Monitoramento e avaliação das doenças infectocontagiosas na população privada de liberdade do Rio Grande do Sul.

Participaram do evento representantes da Coordenação Estadual da Atenção Básica, Coordenação Estadual do Programa de IST/Aids e da Coordenação do Programa Estadual de Tuberculose. A pesquisa teve como objetivo identificar a prevalência de tuberculose, HIV, sífilis e hepatites virais na população privada de liberdade de 29 instituições penais do Estado com Equipes de Atenção Básica Prisional implantadas.

Evidenciou-se prevalências dessas doenças muito superiores a população geral, o que resulta da alta vulnerabilidade de exposição. As prevalências encontradas no estudo com 1.5704 presos nos regimes fechado, semiaberto e aberto foram: 3,02% de tuberculose; 4,58% de HIV; 9,76% de sífilis; 0,34% de hepatite B e 3,86% de hepatite C.  Identificou-se dificuldades inerentes ao trabalho em saúde prisional, as quais podem ser amenizados pela organização nos fluxos de trabalho e educação permanente para os profissionais da saúde e segurança.

 

MENU PRINCIPAL