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Representantes do Arranjo Institucional de Suporte à Formação de Cadeias Produtivas de Plantas Bioativas na Região do Vale do Rio Pardo (Valeef) apresentaram, na última sexta-feira, 25, os resultados do projeto, que tem como objetivo a implantação de uma cadeia produtiva completa de plantas bioativas. A partir desta iniciativa será possível diversificar a produção de tabaco no Sul do Brasil, especialmente no Vale do Rio Pardo.  

O Valeef é uma parceria entre o Ministério da Agricultura (Mapa), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), para implementar uma política pública de incentivo a negócios sustentáveis e valorização da Agricultura Familiar. Neste primeiro ano de atividade, o Valeef cumpriu a proposta de encontrar cadeias produtivas capazes de fomentar a diversificação de culturas produzidas, com rentabilidade.

O evento de apresentação dos resultados ocorreu de forma online e foi transmitido ao vivo através do canal de YouTube da Unisc. Estiveram presentes a reitora da Unisc, Carmen Lúcia de Lima Helfer, o diretor de Extensão e Relações Comunitárias da Unisc, Angelo Hoff, o  coordenador técnico do projeto, Sandro Hillebrand, o secretário do Mapa, Fernando Schwanke e o representante da FAO no Brasil, Rafael Zavala.

O Valeef

As ações do projeto fazem parte do Programa Bioeconomia Brasil – Sociobiodiversidade, lançado no ano passado pelo Mapa. Para Carmen Lúcia de Lima Helfer, “estabelecer relações com o Mapa, FAO, Embrapa, Fiocruz e outras entidades de produção científica é o que uma universidade faz. A partir dessa ação crescemos enquanto pesquisadores”.

O projeto-piloto busca formar uma rede de negócios sustentáveis para a geração de renda através da diversificação de culturas, com produção de espécies de alto valor agregado, contribuindo com a economia local. São estimuladas as produções de plantas bioativas aromáticas, medicinais ou com outras propriedades especiais.

Segundo o secretário do Mapa, Fernando Schwanke, “as técnicas de produção do tabaco e das plantas bioativas são relativamente semelhantes e a agregação de valor por hectare também. A ideia é construir uma nova cadeia produtiva, mas que tenha renda e mercado. Afinal, qualquer cadeia produtiva só fica de pé se tem mercado e preços que viabilizem esta produção”.

Inicialmente, os integrantes do Valeef se empenharam em realizar uma pesquisa sobre o potencial de produção, de desenvolvimento tecnológico e de comercialização das plantas. A primeira oportunidade identificada foi a de produção de óleos essenciais, mas existem muitas outras possibilidades a partir de plantas bioativas. 

A Unisc é a responsável pela execução das pesquisas, por meio da estrutura de laboratórios de análises químicas, área de desenvolvimento, testes do Parque Tecnológico e trabalho do seu corpo docente qualificado.

Saiba mais

Para saber mais sobre o Valeef acesse http://valeef.org.br/ ou assista a apresentação de resultados na íntegra em https://www.youtube.com/watch?v=NTOJQuNo1Wc 

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Representantes do Arranjo Institucional de Suporte à Formação de Cadeias Produtivas de Plantas Bioativas na Região do Vale do Rio Pardo (Valeef) apresentaram, na última sexta-feira, 25, os resultados do projeto, que tem como objetivo a implantação de uma cadeia produtiva completa de plantas bioativas. A partir desta iniciativa será possível diversificar a produção de tabaco no Sul do Brasil, especialmente no Vale do Rio Pardo.  

O Valeef é uma parceria entre o Ministério da Agricultura (Mapa), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), para implementar uma política pública de incentivo a negócios sustentáveis e valorização da Agricultura Familiar. Neste primeiro ano de atividade, o Valeef cumpriu a proposta de encontrar cadeias produtivas capazes de fomentar a diversificação de culturas produzidas, com rentabilidade.

O evento de apresentação dos resultados ocorreu de forma online e foi transmitido ao vivo através do canal de YouTube da Unisc. Estiveram presentes a reitora da Unisc, Carmen Lúcia de Lima Helfer, o diretor de Extensão e Relações Comunitárias da Unisc, Angelo Hoff, o  coordenador técnico do projeto, Sandro Hillebrand, o secretário do Mapa, Fernando Schwanke e o representante da FAO no Brasil, Rafael Zavala.

O Valeef

As ações do projeto fazem parte do Programa Bioeconomia Brasil – Sociobiodiversidade, lançado no ano passado pelo Mapa. Para Carmen Lúcia de Lima Helfer, “estabelecer relações com o Mapa, FAO, Embrapa, Fiocruz e outras entidades de produção científica é o que uma universidade faz. A partir dessa ação crescemos enquanto pesquisadores”.

O projeto-piloto busca formar uma rede de negócios sustentáveis para a geração de renda através da diversificação de culturas, com produção de espécies de alto valor agregado, contribuindo com a economia local. São estimuladas as produções de plantas bioativas aromáticas, medicinais ou com outras propriedades especiais.

Segundo o secretário do Mapa, Fernando Schwanke, “as técnicas de produção do tabaco e das plantas bioativas são relativamente semelhantes e a agregação de valor por hectare também. A ideia é construir uma nova cadeia produtiva, mas que tenha renda e mercado. Afinal, qualquer cadeia produtiva só fica de pé se tem mercado e preços que viabilizem esta produção”.

Inicialmente, os integrantes do Valeef se empenharam em realizar uma pesquisa sobre o potencial de produção, de desenvolvimento tecnológico e de comercialização das plantas. A primeira oportunidade identificada foi a de produção de óleos essenciais, mas existem muitas outras possibilidades a partir de plantas bioativas. 

A Unisc é a responsável pela execução das pesquisas, por meio da estrutura de laboratórios de análises químicas, área de desenvolvimento, testes do Parque Tecnológico e trabalho do seu corpo docente qualificado.

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Para saber mais sobre o Valeef acesse http://valeef.org.br/ ou assista a apresentação de resultados na íntegra em https://www.youtube.com/watch?v=NTOJQuNo1Wc 

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