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Atividade foi realizada por integrantes do projeto “Software educacional baseado em gamificação para vigilância sanitária”

A equipe do projeto “Software educacional baseado em gamificação para vigilância sanitária” realizou atividades com o aplicativo Vigilante Sanitário amigo da Dóris (VIG) junto aos alunos da Escola de Educação Básica Educar-se. A atividade consistiu em uma Storytelling contada por uma especialista em saúde envolvendo os alunos em uma aventura sobre vigilância sanitária na cidade fictícia de Saúde Ville. 

A história iniciou com estudantes curiosos que adoravam explorar a cidade. Mas um dia, enquanto brincavam no parque, ouviram falar de três doenças misteriosas que afetavam o município: toxoplasmose, leptospirose e dengue. No andamento da Storytelling, os alunos foram convidados a serem defensores da saúde interagindo com a chatbot Dóris no aplicativo VIG, para testar conhecimentos sobre o que havia sido aprendido com a história. 

Na interação com o VIG os alunos realizaram tarefas focadas na compreensão, sintomas e prevenção das doenças. Após a interação com VIG, os alunos construíram juntos o final da história. No término da atividade, eles receberam os distintivos como defensores da vigilância sanitária e protetores da saúde da comunidade. Também ganharam adesivos, como forma de serem agentes multiplicadores de ações de vigilância sanitária.

Saiba mais

O projeto tem apoio externo do Edital FAPERGS SEBRAE/RS 03/2021 – Programa de apoio a projetos de pesquisa e de inovação na área de Educação Básica - PROEdu. Refere-se a uma pesquisa aplicada com o uso de tecnologias que auxiliam o aprendizado e a construção de conhecimento para o ensino na Educação Básica, versando sobre conteúdo na área da saúde. O software desenvolvido é baseado em gamificação (estratégias de jogo) com uso de agente conversacional (Chatbot Dóris). O conteúdo refere-se às zoonoses, que são doenças infectocontagiosas, especificamente Dengue, Leptospirose e Toxoplasmose. 

A equipe é multidisciplinar e possui experiência no desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, com ênfase em aplicações na área da saúde e com o uso de tecnologias computacionais e de interação humano-computador. São eles: as professoras Daniela Duarte da Silva Bagatini, Janine Koepp, Liane Mahlmann Kipper e Rejane Frozza, além de bolsistas de iniciação científica.

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Atividade foi realizada por integrantes do projeto “Software educacional baseado em gamificação para vigilância sanitária”

A equipe do projeto “Software educacional baseado em gamificação para vigilância sanitária” realizou atividades com o aplicativo Vigilante Sanitário amigo da Dóris (VIG) junto aos alunos da Escola de Educação Básica Educar-se. A atividade consistiu em uma Storytelling contada por uma especialista em saúde envolvendo os alunos em uma aventura sobre vigilância sanitária na cidade fictícia de Saúde Ville. 

A história iniciou com estudantes curiosos que adoravam explorar a cidade. Mas um dia, enquanto brincavam no parque, ouviram falar de três doenças misteriosas que afetavam o município: toxoplasmose, leptospirose e dengue. No andamento da Storytelling, os alunos foram convidados a serem defensores da saúde interagindo com a chatbot Dóris no aplicativo VIG, para testar conhecimentos sobre o que havia sido aprendido com a história. 

Na interação com o VIG os alunos realizaram tarefas focadas na compreensão, sintomas e prevenção das doenças. Após a interação com VIG, os alunos construíram juntos o final da história. No término da atividade, eles receberam os distintivos como defensores da vigilância sanitária e protetores da saúde da comunidade. Também ganharam adesivos, como forma de serem agentes multiplicadores de ações de vigilância sanitária.

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O projeto tem apoio externo do Edital FAPERGS SEBRAE/RS 03/2021 – Programa de apoio a projetos de pesquisa e de inovação na área de Educação Básica - PROEdu. Refere-se a uma pesquisa aplicada com o uso de tecnologias que auxiliam o aprendizado e a construção de conhecimento para o ensino na Educação Básica, versando sobre conteúdo na área da saúde. O software desenvolvido é baseado em gamificação (estratégias de jogo) com uso de agente conversacional (Chatbot Dóris). O conteúdo refere-se às zoonoses, que são doenças infectocontagiosas, especificamente Dengue, Leptospirose e Toxoplasmose. 

A equipe é multidisciplinar e possui experiência no desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, com ênfase em aplicações na área da saúde e com o uso de tecnologias computacionais e de interação humano-computador. São eles: as professoras Daniela Duarte da Silva Bagatini, Janine Koepp, Liane Mahlmann Kipper e Rejane Frozza, além de bolsistas de iniciação científica.

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