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Durante a última semana de abril, em homenagem ao Dia Mundial de Combate à Hipertensão Arterial (26/04), o grupo do Pró-Saúde Unisc, juntamente com os cursos de Farmácia e de Biomedicina, realizou atividade voltada principalmente aos funcionários da Universidade, com a aplicação de um pequeno questionário aos colaboradores que se propuseram a respondê-lo, além de aferição da pressão Arterial.

Com base nos dados levantados através do questionário aplicado e dos valores de pressão arterial aferidas, verificou-se que 186 funcionários de diversos setores participaram da atividade, sendo a maioria do setor de Higienização (29,6%) e da Reitoria (15,6%). 75,8% dos participantes eram do sexo feminino, e a idade predominante foi de 35 anos (5,6%). A partir do questionário aplicado, 20,4% dos entrevistados relataram já ter diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, 66,7% possuem histórico familiar da doença e 54,8% não realizam acompanhamento médico de rotina. Em relação à realização de atividades físicas, 51,6% admitem fazer alguma atividade física e 83,3% conhecem o programa ASAS oferecido pela Unisc, sendo que 66,7% destes já utilizaram o mesmo.

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no Mundo. Ela é um dos fatores de risco mais importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. O critério atual para diagnóstico de HAS é PA 140/90mmHg, e sua principal relevância reside na redução de suas complicações. Pacientes hipertensos também apresentam outras comorbidades, como diabetes, dislipidemia e obesidade.

Nesse sentido, o Pró-Saúde Unisc teve como objetivo fazer um levantamento de dados de HAS de funcionários da Universidade, com o propósito de poder informar sobre a hipertensão arterial sistêmica. Para tal propósito, foram distribuídos folders informativos, além da elaboração de cartazes sobre alimentos benéficos e maléficos para a saúde. Também houve distribuição de chás e temperos, com a finalidade de substituir os condimentos industrializados. O auxílio em ações terapêuticas torna-se essencial, visto que do paciente, durante o tratamento, cobra-se perseverança, motivação e educação continuada.

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*Publicado por Josemar Santos

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