São muitas as áreas de atuação, mas pode-se dizer que a economia do meio ambiente é um campo em franco crescimento, tendo em vista os graves problemas ambientais que afetam a sociedade moderna e que acabam por demandar por profissionais capazes de determinar o valor econômico dos recursos naturais bem como os impactos ambientais da produção e do consumo. Profissionais que possam formular e avaliar as políticas e programas ambientais dos governos e das empresas são cada vez mais valorizados.
Em empresas, instituições financeiras, órgãos governamentais, na área de consultoria e pesquisa, no comércio internacional, nos meios de comunicação, em agronegócios, bolsas de valores, entidades de classe ou em outras áreas, o economista procura alternativas para a redução de custos e aumento de receitas, além da elaboração de estratégias para a inserção competitiva nos mercados. O acompanhamento da conjuntura econômica habilita o economista a contribuir na tomada de decisões. Além disso, o economista possui a capacidade técnica necessária para atuar no planejamento orçamentário e financeiro, na formação de custos e preços, na construção de cenários econômicos, na elaboração de diagnósticos sócio-econômicos, em estudos de mercado e estudos de viabilidade econômica para investimentos. Múltiplas são as possibilidades de atuação do economista, que pode atuar no Congresso e no Legislativo prestando assessoria econômica; no Sistema Nacional de Tributação; em organismos internacionais como a ONU, a FAO, o Banco Mundial. Pode ainda trabalhar como Diretor, Gerente, Assessor, Executivo, Empresário, Empreendedor, Perito, Analista, Pesquisador ou Professor.
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